Uma jandaia verdinha vei me caguetar
Que ela disse que vinha
E que chegaria montada num corisco
Perfumado com cheirinho de mar.
Enfeitada com vaga-lumes no cabelo
Ela vem com um presente no colo,
Embrulhado com sorrisos e alegrias
E a amarrado com um prateado luar.
Dentro do celeste pacote,
Preparado com tanto primor e carinho,
Deve ser uma bela surpresa,
Dessas que faz a gente não dormir um dia antes.
Minha amiga jandaia verdinha me caguetou
Que deve ser uma estrela cadente,
Colhida numa intemperância qualquer do tempo
E que tinha meu nome gravado nela.
terça-feira, 29 de maio de 2007
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Um comentário:
Me deixa entrar?
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